sexta-feira, 29 de junho de 2012

Edificando a Vida em Graça.

A vida através do Espírito Santo de Deus.

Romanos 8:1-17  PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Novamente Paulo usa a expressão “agora” significa depois da cruz após a ressurreição de Cristo ele diz que nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus para aqueles que andam em Espírito, para aqueles que andam por fé.
2 - Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
Veja que glorioso a lei que Deus estabeleceu através da cruz em Cristo Jesus que é a nova aliança a graça de Deus nos livrou da lei de condenação e morte, a graça nos livrou da Lei, a nova aliança nos livrou da velha aliança.
3 - Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;
A lei não atingiu o objetivo inicialmente esperado, a santificação que deveria ser gerada pelo rigor e repressão a carne não surtiu efeito, pois a carne não se converte a Deus, mas com a vinda de Cristo em semelhança da carne do pecado condenou o pecado na carne através de seu sacrifício na cruz.
4 - Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Aquela justificação e a santificação que foi proposta pela lei se cumpriram em nós através da obra de redenção na cruz, e isto para os que andam segundo o Espírito, isto é, para os que andam por fé naquilo que a nova aliança feita por Cristo em seu sangue propõe, e não para aqueles que andam segundo a carne que é segundo a lei com suas ordenanças e rituais.
5 – Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.
A inclinação de quem anda segundo a velha aliança é para a carne, pois a lei apenas dá ciência do pecado, mas quem anda segundo a nova aliança a sua inclinação é para o Espírito, pois na graça o pecado é justificado100% em Cristo Jesus nosso salvador.
6 - Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
O resultado da inclinação da carne é o mesmo de se viver debaixo do ministério da lei que é a morte.
II Coríntios 3:7 E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
Mas o resultado da inclinação do Espírito é o mesmo de se viver debaixo do ministério da graça que é vida e paz
II Coríntios 3:8-9 Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
7 - Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
A inclinação da carne e, portanto o estar debaixo da antiga aliança é contra Deus, pois a carne ou a natureza terrena nunca poderá se converter e para nada serve.
 João 6:63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida.
8 - Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
Os que estão na carne ou os que vivem debaixo da antiga aliança não podem agradar a Deus por anular a graça do Senhor em suas vidas, é na verdade é um tipo de desobediência a Deus.
Gálatas 2:21- Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.
9 - Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
Paulo deixa claro que nós os que seguimos a graça de Deus e andamos no Espírito não estamos mais na carne pela presença do Espírito Santo em nossas vidas. Vejamos o que Paulo diz sobre as nossas duas naturezas:
 I Coríntios 15:47-50 - O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o SENHOR, é do céu. Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.
10 - E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
Isto significa que quem está em Cristo e que possui o Espírito Santo deve mortificar as obras da carne diariamente.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;
11 - E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
Paulo deixa claro que por causa da presença do Espírito Santo em nós o nosso corpo mortal será vivificado ou transformado em um corpo imortal e glorioso.
I Corintios 15:52-53 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
12 - De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.
Nós não somos devedores em andar segundo a carne ou a cumprir a lei.
13 - Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
Mas somos devedores ao fato de andarmos no Espírito para mortificar as obras.
14 - Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Somente os que são guiados pelo Espírito Santo de  Deus é que são filhos de Deus, mas somente são guiados por Deus aqueles que vivem por fé e estão seguindo a nova aliança.
Hebreus 10:9 Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo.
15 - Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
O Espírito que recebemos no novo pacto não é o de escravidão, mas de adoção e de amor que nos dá o direito de chamar o todo poderoso de Pai.
16 - O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
Não é o homem com suas instituições religiosas que afirma que somos filhos de Deus, mas o próprio Espírito Santo é que fala dentro do nosso espírito que somos filhos de Deus.
17 - E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
E passamos a entender que apesar das nossas limitações e fraquezas somos filhos de Deus e logo somos herdeiros de seu reino de um reino inabalável e eterno, e ainda que padecemos neste mundo com as tribulações e aflições mesmo com Jesus em nós, todavia sabemos que com ele seremos glorificados.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Edificando a Vida em Graça.

Carne e Espírito & Lei e Graça.
Romanos 7:6-25 Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
Esta expressão de Paulo “agora temos sido libertados da lei” mostra o fim da lei e um novo tempo e uma nova aliança. Significa após Cristo, depois da cruz, após a ressurreição. E por isso que agora devemos servir a Deus em novidade de espírito e não nas ordenanças e nos rituais das religiões.
7 - Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
A lei apenas tem uma função dar ciência ao pecado, sendo assim a lei não é pecado, mas não pode justificar ninguém dele.
8 - Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado.
O pecado passa a ter definição e passa a ter força com a lei, pois sem lei o pecado está morto por não ser definido como pecado.
9 - E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.
Antes do mandamento o pecado não era definido mas vindo a lei o pecado reviveu.
10 - E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.
A lei não pode gerar vida já que não se pode justificar ninguém de seu pecado.
11 - Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.
O pecado tomando força pela lei nos enganou com seus rituais e cerimoniais e ordenanças e nos matou.
12 - E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.
A lei e o mandamento é sempre santo, justo e bom, mas não pode nos justificar.
13 - Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.
Não que a lei sendo boa e justa se tornou em morte, mas é que para o pecado se apresentar como pecado teve que operar em nós a morte pelo bem(lei) e se fizesse abundantemente maligno.
14 - Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
Sem duvida a lei é espiritual, mas nós possuímos uma natureza carnal que está debaixo do pecado.
15 - Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
Aqui Paulo começa a mostrar a natureza terrena que todos nós possuímos, queremos fazer a coisa certa, mas a nossa natureza não quer que façamos.
16 - E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
Se manifesto o pecado fazendo o que não quero fazer então a lei que é boa passa ser vista e percebida.
17 - De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Esta atitude do erro procede do pecado que habita em cada um que possui uma natureza terrena.
18 - Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Na nossa natureza terrena em nossa carne não há bem algum, o desejo de realizar o bem está dentro de nós, mas a natureza terrena impedi que seja feito.
19 - Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
É tão terrível a natureza terrena que o bem que quero realiza não consigo realiza-lo, mas o mal da nossa carne que não quero fazer termino fazendo.
20 - Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Novamente Paulo diz que a nossa atitude em fazer o que não queremos procede do pecado que habita em nossa carne.
21 - Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
E agora Paulo chega a dizer que há uma lei em nós de que quando queremos fazer o bem o mal está junto de nós, a nossa carne.
22 - Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
Aqui Paulo distingue a carne do nosso interior que é o nosso espírito, ele diz que o nosso espírito(homem interior) tem prazer na lei de Deus.
23 - Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
E por fim ele mostra como que a nossa carne se manifesta através dos nossos membros (olhos, boca, língua, mãos, pés,etc...) , diz que a lei de manifestar o mal através Dos nossos membros batalha contra a lei do nosso entendimento e nos prende  debaixo da lei do pecado no nossos membros.
24 - Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
Paulo reconhece a miserabilidade humana diante de Deus e interroga sobre quem poderá nos livrar deste corpo de morte, ou desta natureza terrena.
25 - Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
Então ele conclui que devemos servir a lei de Deus com o entendimento e a carne a lei do pecado. Por isso quem adora a Deus deve adora-lo em Espírito e em verdade com entendimento.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Edificando a Vida em Graça.


Casado com o Ressuscitado.

Romanos 7:1-4 NÃO sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?
Veja o que Paulo deixa claro sobre a lei, é óbvio que sobre quem está morto a lei não tem dominio, o dominio da lei é sempre sobre os vivos.  

2 - Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
A mulher somente está sujeita a lei do marido enquanto ele vive, pois quando ele morre ela fica livre de sua lei.

3 - De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.
Paulo apresenta dois maridos nesta alegoria, um marido morto, e um que está vivo, a mulher não pode estar casada com o marido vivo pensando no marido morto, pois isto caracteriza adultério.

4 - Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
Agora Paulo mostra com clareza o que ele disse nos tres primeiros versiculos, o marido morto é o Cristo judeu que veio para ser nosso substituto, ele veio para cumprir a lei e estabelecer um novo pacto em seu sangue. A mulher é a igreja os eleitos do Senhor chamados para servir ao marido.

O marido vivo é o Cristo ressuscitado que não é judeu mas Deus sobre todos, ele não está debaixo de nenhuma tradição religiosa e quer ser adorado em Espírito e verdade com o nosso entendimento.

Mas todas as vezes que alguem tenta imitar ou como mulher servir ao Cristo morto judeu, caracteriza adultério espiritual, note como isto é grave e precisa ser entendido.

E por fim aqui Paulo termina este versiculo mostrando que ninguem pode dar fruto se não estiver servindo ao marido ressuscitado.



terça-feira, 5 de junho de 2012

Edificando a Vida em Graça.

Libertados do pecado servos da justiça.

Romanos 6:15 - Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.
16 - Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
A nossa vida terá um resultado dependendo de quem nós estamos servindo, se o pecado o resultado é a morte, se a justiça o resultado é a vida. Deus já na velha aliança mostrava o resultado na vida de quem obedecia seus mandamentos.
Deuteronômio 5:29 - Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem, e guardassem todos os meus mandamentos todos os dias, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos para sempre.
17 - Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.
Paulo chama a atenção dos irmão de Roma a respeito de que outrora eles obedeciam o pecado e portanto eram escravos e servos do pecado e que agora eles consegue obedecer a doutrina de todo o seu coração. Isto só é possível porque o Espírito Santo de Deus veio habitar sobre os eleitos de do Senhor.
18 - E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Veja que Paulo deixa claro que só podemos ser servos da justiça porque fomos libertos do pecado, isto é, Cristo nos libertou através da obra na cruz de todo o pecado. Fomos libertos pelo o sangue de Jesus:
I Pedro 1:18-19 Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais,19 - Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,
19 - Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.
Paulo destaca a fraqueza da carne confirmando assim o que Jesus disse:
Mateus 26:41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Após destacar a fraqueza da carne ele mostra a importância de apresentar os nossos membros para servirem a justiça para a santificação.
I Corintios 6:19 - Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
20 - Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.
Não tem como coadunar a pratica do pecado com a justiça, enquanto se serve o pecado não se pode estar debaixo da justiça. Isto porque não podemos agradar dois senhores, e nem ser amigos de dois senhores.
Mateus 6:24 - Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
Tiago 4:4 Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
21 - E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
O fruto é aquilo que se produz pela presença do Espírito Santo de Deus na vida dos eleitos, mas enquanto alguém está servindo ao pecado não é possível manifestar frutos da justiça, por isso que Jesus falou que pelos frutos conhecereis a arvores:
Mateus 12:33- Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom, ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore.
22 - Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
A obra de libertação do pecado nos torna servos de Deus e nos faz manifestar frutos de santidade e viver eternamente com Deus. Veja que Jesus veio exatamente para isto, nos libertar do pecado.
Gálatas 5:1- ESTAI, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.
23 - Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.
Sempre o resultado final do pecado é a morte e a destruição, isto porque na pratica do pecado se faz afronta e provocação a Deus, mas quando constantemente nos mantemos arrependidos e buscando se encher do Espírito Santo, então o pecado não terá domínio, pois a libertação que Cristo produziu na cruz se manifesta diariamente em nossas vidas.
Efésios 5:18- E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;
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